Logística Solidária em Curitiba

Euclides Mance e Juliano Rodrigues Martins apresentaram, nos dias 4 e 5 de abril o "Curso de Economia Solidária e a Logística de redes Colaborativas" nas dependências do IFil , em Curitiba. 

O pessoal da Incubadora tecnológida da FURB (Blumenau) participou em peso. 

Um abraço a todos e esperamos nos encontrar em breve!

Curso em Apucarana

Com a participação do Márcio Cassandre e Carine, da Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana, apresentamos o módulo sobre Logística de redes colaborativas dentro da perspectiva da Economia Solidária.

Tem como reverter a substituição?

Falando em ONU, será que o Sr. Ban Ki-Moon já assumiu? Ou "Ki-", em coreano quer dizer "mundo da..."? A economia mundial está derretendo e a ONU não se manifesta?  Afinal de contas, um dos principais objetivos da ONU é o de "promover o desenvolvimento econômico e social das nações". Por onde anda o Kofi Anan? Não tem como trazê-lo de volta? 

A crise mundial é uma ameaça ou uma oportunidade para a economia solidária?

O Iraniano Nouriel Roubini, professor da Stern School of Business, da Universidade de New York, ilustre desconhecido até pouco tempo, virou o profeta da Tsunami financeira (expressão do ex-presidente do Fed, Mr. Greenspan). Mais do que os reflexos na economia real, quais são as chances da economia solidária e seus conceitos de comércio justo, conversibilidade de moedas considerando indicadores de desenvolvimento humano, etc, fazerem parte da pauta da nova ordem economica mundial a ser discutida pelo G7+5, G8+12, G20 (já não sei mais...) Será que a ONU conseguirá um dia cumprir seu papel de G192? 

Oooops! Fiz caquinha... e agora?

Depois das declarações do ex-presidente do Fed Americano, Alan Greenspan, assumindo que não imaginava que as instituições financeiras não seriam capazes de auto-regulamentarem-se (ele também acredita em coelhinho da páscoa, fada-do-dente, etc), e as perdas gigantescas nas bolsas expondo a crise global, fica a pergunta: O Capitalismo acabou?

Acidentes acontecem?

A que horas esses motoristas começam a trabalhar? A que horas eles chegam em suas casas? 

Será que ele dormiu no volante?

Será que tem mais gente "dormindo no ponto"?

Além disso, como é feita a manutenção preventiva da frota no Brasil? 

Nenhuma prioridade sobrepõe a segurança... já dizia minha engenheira predileta... Bendita ela...

Comecemos bem, pois.

Pra começar bem esse blog, a gente precisa de um poema do Paulo Henriques Britto... então lá vai:

GERAÇÃO PAISSANDU - Paulo Henriques Britto

Vim, como todo mundo,
do quarto escuro da infância,
mundo de coisas e de ânsias indecifráveis,
de só desejo e repulsa.
Cresci com a pressa de sempre.

Fui jovem, com a sede de todos,
em tempo de seco fascismo.
Por isso não tive pátria, só discos.
Amei, como todos pensam.

Troquei carícias cegas nos cinemas,
li todos os livros, acreditei
em quase tudo por ao menos um minuto,
provei do que pintou, adolesci.

Vi tudo que vi, entendi como pude.
Depois, como de direito,
endureci. Agora a minha boca
não arde tanto de sede.
As minhas mãos é que coçam –
Vontade de destilar
depressa, antes que esfrie,
esse caldo morno da vida.